Esse vai ser
o vosso caderno de experimentação! – Estas foram umas das palavras que a
professora proferiu ao definir Diário-Gráfico, mas de tudo o que disse a única informação
que retive realmente foi na parte “experimentação”.
E no exato momento em que o disse, lá estava
eu: sentada na cadeira da sala de aula e na minha cabeça começavam já as
idealizações, imaginava os resultados dos desenhos finais, pensava que materiais
iria usar, as texturas que ia ser capaz de criar, que cores… E isto é
precisamente o que o Diário-Gráfico representa, pelo menos para mim, o primeiro
pensamento que temos quando nos propõem trabalho, qualquer que seja o desafio.
Todo o projecto de imaginar, planear e criar os nossos pequenos desenhos nas
enormes folhas brancas, é a emoção que está em cada um de nós em realizar os
melhores trabalhos, para que comparativamente aos outros o nosso sobressaia e é
dai que vem o brio e o esforço que depositamos neste conceito.
Pois mesmo sendo trabalho para a escola tenho um enorme prazer em faze-lo, porque quando nos orgulhamos do produto final, quem realmente vemos somos nós próprios.
Pois mesmo sendo trabalho para a escola tenho um enorme prazer em faze-lo, porque quando nos orgulhamos do produto final, quem realmente vemos somos nós próprios.
Joana Passos - 12º4
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